mapa

mapa

CRECHE

CRECHE
POUCAS VAGAS

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

CURSO DE CUIDADOR DE IDOSOS

Em parceria com a SED VILA entregamos o primeiro  certificado a Juliane que concluiu com bom aproveitamento o Curso de Cuidador de Idosos ,parabéns a aluna agora cuidadora Juliane .
Nossa instituição já mantem  desde 2011 as portas abertas para instituições de ensino nossa parceira UNISUAM garantindo estagio para alunos de nutrição .
Coordenação Prof. Luana e Ricardo 


sábado, 17 de dezembro de 2016

NOSSA FESTINHA DE NATAL 2016

                 FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO










                           Obrigado Senhor pelo ano de 2016

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

SUS já tem adesivo para tratamento contra o Alzheimer de graça

Há um tempo publicamos que a doença de Alzheimer havia sido revertida pela primeira vez (relembre aqui), ou ainda sobre um teste que detecta a doença com até 15 anos de antecedência (relembre aqui).
Os brasileiros com Alzheimer não precisarão mais comprar o adesivo de rivastigmina. O medicamento aplicado na pele será distribuído gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
O adesivo ajuda a diminuir os efeitos colaterais da doença, como náuseas, vômitos e perda de apetite. Isso porque ele leva o princípio ativo direto à corrente sanguínea, sem passar pelo sistema digestivo.
A notícia que dá muitos motivos para os brasileiros com Alzheimer comemorar saiu no Diário Oficial da União no final de setembro.
Tratamento no SUS
A rivastigmina já estava disponível no SUS, mas em forma de cápsula e solução oral. Além dela, o SUS oferece outros medicamentos para tratamento de Alzheimer: a donepezila e a galantamina.
O Alzheimer atinge em média 7% dos idosos, e o seu sintoma mais conhecido é a perda de memória. Se diagnosticada no início, é possível retardar seu avanço, controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

sábado, 29 de outubro de 2016

CAMINHADA NA 3ª IDADE FAZ BEM

Praticar a caminhada na terceira idade ajuda o idoso a viver com mais saúde

Por: Redação Doutíssima
O crescimento da população idosa é um fenômeno global. Segundo a Organização das Nações Unidas, de 1950 até hoje, o número de indivíduos com mais de 60 anos no planeta triplicou: são 606 milhões de pessoas nessa faixa etária. Com isso, há preocupação com o bem-estar dos idosos e com a melhoria da sua qualidade de vida.


Caminhada na terceira idade é atividade ideal

Alguns aspectos são importantes para a manutenção da saúde de qualquer pessoa, mas principalmente na população idosa, como uma alimentação adequada, convivência social e a prática regular de atividades físicas. A caminhada na terceira idade é a atividade física ideal, já que pode trazer vários benefícios ao corpo.
Neste artigo, você entenderá qual a importância da caminhada na terceira idade e seus inúmeros benefícios ao corpo e a mente. Confira!

Caminhada na terceira idade reduz doenças

caminhada na terceira idade é muito indicada por ser um exercício bastante prático, sem contraindicação e, além disso, sem custo algum. Outra grande vantagem da atividade é que ela pode ser feita em qualquer lugar, seja nas ruas, na praia, nos parques, nas pistas de atletismo, etc.
Mas para obter todos os benefícios desta prática, é preciso mantê-la de uma forma regular, ou seja, no mínimo três vezes na semana. Com 30 minutos de caminhada na terceira idade, em uma intensidade moderada, aquela em que você precisa respirar um pouco mais forte do que o normal, é possível reduzir o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e até alguns tipos de câncer.
Segundo estudo publicado na revista médica JAMA, a caminhada na terceira idade pode diminuir o risco do idoso se tornar fisicamente incapaz. A pesquisa foi realizada por oito universidades junto a 1.635 voluntários, entre eles praticantes de caminhada e sedentários.
Os voluntários foram divididos em dois grupos, um deles ganhou a recomendação de caminhar 150 minutos por semana e, o outro, apenas recebeu informações sobre saúde na terceira idade.
Os resultados demonstraram que o grupo que se exercitou teve a redução de chances de ter alguma debilidade física no futuro, em relação ao outro grupo que não praticou algum exercício.

Caminhar faz bem para o corpo e a mente

Os idosos que praticam a caminhada também percebem outros grandes benefícios, como a melhora na função cardiovascularmelhora do condicionamento físico, manutenção do peso e fortalecimento dos músculos, o que evita quedas – que são muito comuns nesta idade.
Além disso, a caminhada na terceira idade pode contribuir para a redução da pressão sanguínea, a melhora dos níveis de colesterol e o combate à osteoporose. Outros benefícios são vistos na melhora da autoestima e no combate à depressão, já que a atividade aumenta a produção da serotonina, que traz a sensação de bem-estar.

Antes de começar, faça uma avaliação médica

Que a caminhada na terceira idade pode trazer inúmeros benefícios para o corpo é um fato reconhecido cientificamente, mas, para isso, é recomendada a prática regular. Outro fator importante antes de começar a praticar a caminhada é realizar uma avaliação médica e exames para avaliar as condições cardiovasculares. Com estes cuidados, é possível preservar a saúde e obter todos os benefícios deste exercício.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

ÁGUA E VIDA ....O IDOSO DEVE BEBER BASTANTE ÁGUA

A alimentação e a nutrição têm um inegável impacto na saúde e bem-estar, sendo condicionantes da qualidade de vida das pessoas idosas.  Por sua vez, o estado nutricional das pessoas idosas é condicionado por diversos factores que influenciam a capacidade do individuo de se alimentar e hidratar adequadamente.  O próprio processo de envelhecimento pode originar alterações fisiológicas, com consequências na ingestão alimentar e no estado nutricional, nomeadamente a desidratação


Leia o artigo completo:

http://www.spgg.com.pt/UserFiles/file//2015_03_24_APN_Ebook_Hidratacao_%20pessoa_idosa.pdf




segunda-feira, 10 de outubro de 2016

PREVENÇÃO DA ÚLCERA POR PRESSÃO

DIGA NÃO À ÚLCERA
Úlcera por pressão são lesões de pele associadas a fricção,pressão,umidade e outros fatores.
Elas podem afetar qualquer área da pele e são especialmente comuns na região sacra,trocanteriana e outras áreas com proeminências ósseas.

O nosso cuidado é fundamental na prevenção destas úlceras.
DICAS
CUIDE DA PELE
Considere em risco para  úlcera todas as pessoas restritas ao leito ou cadeira rodas,ou aquelas cuja capacidade de se reposicionarem estiver debilitada.
Esteja atento para qualquer sinal de hiperemia (informe e documente estas observações).
Mantenha o paciente sempre limpo e seco .
Limpe a pele no momento em que sujar e use uma barreira tópica protetora.
Use hidratantes após o banho e sempre que perceber ressecamento de pele.
Evite massagear as proeminências ósseas e mantenha o lençol da cama sempre bem esticado de forma a minimizar as lesões devido a fricção e cisalhamento.
Use coxins ou travesseiros para promover o conforto do paciente em CUIDE DA ALIMENTAÇÃO
Colabore com o programa para manter o paciente nutrido e hidratado.Siga rigorosamente as orientações da nutricionista e do médico.
MUDE O DECÚBITO
Reposicione as pessoas restritas ao leito pelo menos a cada duas horas e as pessoas restritas a cadeira a cada hora.


RELÓGIO DE DECÚBITO
Utilize o relógio de decúbito para orientar as mobilizações.
Eleve a cabeceira da cama o menos possível e por pouco tempo (ângulo máximo de 30 graus.)
Não sente o paciente sobre as lesões.
Coloque os pacientes em colchões ou almofadas que reduzam a pressão.Não use almofadas tipo argola ou roda d’água.
Use travesseiros ou almofadas de espuma para manter as proeminências ósseas ,como joelhos e calcâneos ,fora do contato direto com a cama ou outra proeminência do próprio corpo.
Ensine às pessoas restritas à cadeira ,e que são capazes , a mudar de posição para aliviar o seu peso a cada 15 minutos.
Use recursos tipo trapézio ou o lençol móvel/forro de cama para elevar ou movimentar ao invés de arrastar as pessoas durante a transferência ou mudança de posição .

PONTOS DE RISCO



O SEU CUIDADO EÉ MUITO IMPORTANTE PARA O SUCESSO DESTA PREVENÇÃO.
                                                                                                                                                                                                Ricardo Solano Bastos
              








             36 anos cuidado de idosos


           




sábado, 8 de outubro de 2016

Paciente diabético idoso necessita de cuidados especiais

As quedas e as fraturas, sempre muito perigosas para os idosos, representam um risco ainda maior para os pacientes diabéticos. O assunto vem preocupando a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e se insere nos cuidados especiais e nova abordagem no tratamento desse grupo de pacientes, que tende a crescer como consequência da tendência da inversão da pirâmide etária no Brasil, com o aumento da expectativa de vida da população brasileira - hoje de 78 anos - e crescimento da população de idosos.

"As Peculiaridades do Tratamento do Diabetes Mellitus no Idoso" será o tema da sessão temática de Diabetes, e será apresentado pela endocrinologista e diretora do centro de Diabetes e Endocrinologia da Bahia, unidade da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, Reine Chaves Fonseca, no dia 1º de setembro, das 10 às 11h30. A sessão, que será realizada no auditório do Centro de Atenção à Saúde, é uma iniciativa do Cedeba, realizada sempre na primeira terça - feira do mês, por meio da Coordenação de Educação e Apoio à Rede (Codar), tendo como público alvo a equipe multidisciplinar (Saúde da Família, Centros de Referência e instituições de Ensino Superior).

Cuidados

De acordo com dados do IBGE, os idosos na Bahia - mais de 60 anos - totalizam 1,4 milhões de pessoas de uma população total de 14,1 milhões de habitantes. Com base nesses números, a população estimada de diabéticos idosos no estado é de 72 mil pacientes ( 5% do grupo). De acordo com a endocrinologista Reine Chaves, a possibilidade de complicações do diabetes (assim como nas demais doenças crônicas) aumenta com o tempo da doença. Por isso - enfatizou - é muito importante estabelecer metas para controlar o paciente diabético idoso, priorizando o idoso frágil, com demências. Com isso - pontuou- vem a definição de critérios, metas e maneiras de abordagem do paciente idoso diabético.

No paciente diabético idoso, segundo explicou a diretora do Cedeba, situação de hipoglicemia, por exemplo ( queda do nível de glicose no sangue) representa um risco maior para quedas que, além de fraturas também podem causar ferimentos, também problema para o paciente diabético, principalmente se o diabetes não estiver controlado.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

CONVIVENDO COM O PARKINSON



A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa neurológica que pode causar tremores e lentidão. Dados daOrganização Mundial de Saúde (OMS)mostram que aproximadamente 1% da população mundial com idade superior a 65 anos tem a doença.
Somente no Brasil, estima-se que cerca de 200 mil pessoas sofram com o problema. A cura ainda não foi alcançada, mas há estudos em nível experimental sobre o tratamento com células tronco.
A Doença de Parkinson (DP), descrita por James Parkinson em 1817, é uma das doenças neurológicas mais comuns e intrigantes dos dias de hoje. Tem distribuição universal e atinge todos os grupos étnicos e classes socioeconômicas. Estima-se uma prevalência de 100 a 200 casos por 100.000 habitantes.
Ela é causada pela deterioração de neurônios dopaminérgicos da substância negra cerebral e também pelo comprometimento de outras regiões, como o núcleo dorsal do vago, sistema olfatório e alguns neurônios periféricos. Fatores genéticos também devem ser considerados, principalmente em casos precoces (antes dos 50 anos), que são mais raros.
O corpo fala
A Doença de Parkinson é caracterizada basicamente por tremor de repouso, tremor nas extremidades, instabilidade postural, rigidez de articulações e lentidão nos movimentos. Há também outros sintomas não motores, como a diminuição do olfato, distúrbios do sono, alteração do ritmo intestinal e depressão.
Para diagnosticar o problema, é preciso estar atento. A doença pode iniciar entre 10 e 15 anos antes dos sintomas se evidenciarem. Quem apresenta tremores deve procurar ajuda médica, pois eles também podem ser causados por outros motivos e por efeito colateral de alguns medicamentos.
A constatação do problema é feita por exames neurológicos e pela avaliação do histórico do pacientes. Inicialmente, a ressonância magnética e a tomografia podem ser realizadas com o intuito de descartar outras doenças. Feito isso, pode-se partir para os radiotraçadores PET e SPECT, que avaliam a função dos neurônios dopaminérgicos.
Pensando em qualidade de vida
Caso a doença seja constatada, o tratamento deve ser feito à base de medicamentos, com o intuito da redução da progressão de sintomas. A escolha do medicamento mais adequado deverá levar em consideração fatores como estágio da doença, a sintomatologia presente, ocorrência de efeitos colaterais, idade do paciente, medicamentos em uso e seu custo.
Pacientes com incapacidade funcional causada pelos sintomas parkinsonianos também podem se beneficiar de programas terapêuticos de reabilitação, envolvendo fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e suporte psicológico e familiar, buscando evitar ou retardar a perda de suas funcionalidade e habilidades motoras.
Tais serviços são ofertados na Rede SUS nos Centros Especializados em Reabilitação com modalidade de reabilitação física. Quando o usuário com Parkinson não responde bem aos remédios prescritos, há ainda possibilidade de alguns tratamentos cirúrgicos e com estimuladores cerebrais profundos.
De acordo com o Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica do SUS para pessoas com Doença de Parkinson, publicado pela portaria nº 228, de 10 de maio de 2010, os medicamentos disponíveis no SUS para o tratamento são: Levodopa/carbidopa; Levodopa/benserazida; Bromocriptina; Pramipexol; Amantadina; Biperideno; Triexifenidil; Selegilina; Tolcapona e Entacapona.
Fonte: